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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
10/07/2017 |
Data da última atualização: |
11/07/2017 |
Autoria: |
BENEDETTI, E. L.; SANTIN, D.; BARROS, N. F. de; PEREIRA, G. L.; MARTINEZ, H. P.; NEVES, J. C. L. |
Título: |
Alumínio estimula o crescimento radicular de erva-mate? |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 37, n. 90, p. 139-147, abr./jun. 2017. |
DOI: |
10.4336/2017.pfb.37.90.983 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A toxicidade por Al em plantas se dá de várias maneiras, sendo a inibição do crescimento radicular uma das primeiras a se expressar, embora não seja prontamente perceptível em razão do hábito de crescimento das raízes. O objetivo desse trabalho foi avaliar a tolerância da erva-mate ao Al por meio do crescimento de raízes de mudas submetidas a doses crescentes do elemento. Para isso, testaram-se, três clones (C1, C2 e C3), doses de 100, 500, 1.000 e 2.000 μmol L-1 de Al (AlCl3 .6H2 O) e um controle sem Al. Após 50 dias, determinaram-se massa seca das raízes, comprimento e volume total do sistema radicular, comprimento e volume total das raízes em diferentes diâmetros. O Al influenciou positivamente o crescimento das raízes de todos os clones. O maior comprimento radicular foi apresentado pelo clone C2, seguido pelo C3 e C1 em doses superiores a 1.500 µmol L-1. Os maiores volumes foram obtidos para os clones C3, C2 e C1 nas doses respectivas de 2.000, 1.355 e 1.988 µmol L-1 de Al. Maiores comprimentos e volume radicular foram provenientes de raízes finas em doses superiores a 1.500 µmol L-1 de Al. O Al estimula o crescimento radicular e os clones testados apresentam tolerância diferencial ao Al. |
Palavras-Chave: |
Raízes; Tolerance; Tolerância. |
Thesagro: |
Ilex Paraguariensis. |
Thesaurus Nal: |
roots. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/161611/1/PFB-6.pdf
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Marc: |
LEADER 01965naa a2200253 a 4500 001 2072411 005 2017-07-11 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2017.pfb.37.90.983$2DOI 100 1 $aBENEDETTI, E. L. 245 $aAlumínio estimula o crescimento radicular de erva-mate?$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA toxicidade por Al em plantas se dá de várias maneiras, sendo a inibição do crescimento radicular uma das primeiras a se expressar, embora não seja prontamente perceptível em razão do hábito de crescimento das raízes. O objetivo desse trabalho foi avaliar a tolerância da erva-mate ao Al por meio do crescimento de raízes de mudas submetidas a doses crescentes do elemento. Para isso, testaram-se, três clones (C1, C2 e C3), doses de 100, 500, 1.000 e 2.000 μmol L-1 de Al (AlCl3 .6H2 O) e um controle sem Al. Após 50 dias, determinaram-se massa seca das raízes, comprimento e volume total do sistema radicular, comprimento e volume total das raízes em diferentes diâmetros. O Al influenciou positivamente o crescimento das raízes de todos os clones. O maior comprimento radicular foi apresentado pelo clone C2, seguido pelo C3 e C1 em doses superiores a 1.500 µmol L-1. Os maiores volumes foram obtidos para os clones C3, C2 e C1 nas doses respectivas de 2.000, 1.355 e 1.988 µmol L-1 de Al. Maiores comprimentos e volume radicular foram provenientes de raízes finas em doses superiores a 1.500 µmol L-1 de Al. O Al estimula o crescimento radicular e os clones testados apresentam tolerância diferencial ao Al. 650 $aroots 650 $aIlex Paraguariensis 653 $aRaízes 653 $aTolerance 653 $aTolerância 700 1 $aSANTIN, D. 700 1 $aBARROS, N. F. de 700 1 $aPEREIRA, G. L. 700 1 $aMARTINEZ, H. P. 700 1 $aNEVES, J. C. L. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 37, n. 90, p. 139-147, abr./jun. 2017.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
25/10/1997 |
Data da última atualização: |
25/10/1997 |
Autoria: |
BARBOSA, F. R.; MOREIRA, W. A.; SILVA A. L. da. |
Afiliação: |
EMGOPA. |
Título: |
Toxicidade de inseticidas e herbicidas utilizados no algodoeiro sobre o fungo entomopatogenico Nomuraea rileyi. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.21, n.6, p.641-643, jun. 1986. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Visando selecionar produtos a serem empregados em programas de manejo integrado de pragas, testou-se in vitro, a acao de sete inseticidas e de quatro herbicidas, utilizados no algodoeiro (Gossypium hirsutum L.), sobre o desenvolvimento de Nomuraea rileyi (Farlow) Samson, nas concentracoes de 10 ppm, 100 ppm e 1.000 ppm. Os inseticidas malathion, methyl-parathion e monocrotophos inibiram o crescimento do fungo, mesmo em concentracoes abaixo da dose recomendada (475 ppm a 722 ppm, 162 ppm a 600 ppm e 600 ppm a 900 ppm, respectivamente). Os inseticidas deltamethrin, permethrin e phenovalerate e os herbicidas alachlor, diuron, pendimethalin e trifluralina nao provocaram efeito deleterio ao fungo. Quanto ao dimetoato, nao foi constatado efeito negativo na dose recomendada de 250 a 300 ppm/ha, havendo inibicao somente na concentracao de 1.000 ppm. |
Palavras-Chave: |
Inhibition; Inibicao; Seletividade; Slectivity. |
Thesagro: |
Gossypium Hirsutum. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01470naa a2200205 a 4500 001 1104362 005 1997-10-25 008 1986 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARBOSA, F. R. 245 $aToxicidade de inseticidas e herbicidas utilizados no algodoeiro sobre o fungo entomopatogenico Nomuraea rileyi. 260 $c1986 520 $aVisando selecionar produtos a serem empregados em programas de manejo integrado de pragas, testou-se in vitro, a acao de sete inseticidas e de quatro herbicidas, utilizados no algodoeiro (Gossypium hirsutum L.), sobre o desenvolvimento de Nomuraea rileyi (Farlow) Samson, nas concentracoes de 10 ppm, 100 ppm e 1.000 ppm. Os inseticidas malathion, methyl-parathion e monocrotophos inibiram o crescimento do fungo, mesmo em concentracoes abaixo da dose recomendada (475 ppm a 722 ppm, 162 ppm a 600 ppm e 600 ppm a 900 ppm, respectivamente). Os inseticidas deltamethrin, permethrin e phenovalerate e os herbicidas alachlor, diuron, pendimethalin e trifluralina nao provocaram efeito deleterio ao fungo. Quanto ao dimetoato, nao foi constatado efeito negativo na dose recomendada de 250 a 300 ppm/ha, havendo inibicao somente na concentracao de 1.000 ppm. 650 $aGossypium Hirsutum 653 $aInhibition 653 $aInibicao 653 $aSeletividade 653 $aSlectivity 700 1 $aMOREIRA, W. A. 700 1 $aSILVA A. L. da 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.21, n.6, p.641-643, jun. 1986.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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